segunda-feira, 20 de novembro de 2006
domingo, 19 de novembro de 2006
Há muito tempo que não me divertia assim. Este fim de semana foi sem dúvida fantástico.
Um jantar caseiro, uma comida deliciosa e pessoas divertidíssimas.
quinta-feira, 16 de novembro de 2006
Passei a tarde toda no hospital. Fartei-me de esperar para ser atendida. Estava cheia de dores e sem me poder mexer, foi doloroso.
quarta-feira, 15 de novembro de 2006
"O Diário da Nossa Paixão" é uma história com uma força delicada e comovente, uma beleza surpreendente e arrebatadora. Este comovente romance de amor que acompanha o enamoramento entre um homem e uma mulher, que só no final das suas vidas concretizam uma paixão arrebatadora.
Esta é a história que Noah conta a Allie para que ela se consiga lembrar do seu passado e do seu amor, uma vez que a doença de Alzheimer a fez esquecer tudo isto. Ela tinha dito a Noah que quando ele lhe contasse o «Diário da Paixão» deles, ela voltaria a lembrar-se de tudo. Isso aconteceu realmente: ela percebeu que era o seu amor que estava à sua frente a falar-lhe do romance deles. Contudo, a doença teimava em continuar e fazê-la esquecer tudo outra vez. Mas, Noah era mais teimoso e não iria desistir… como sempre!!!...
É um romance que prova que o amor é o sentimento que as pessoas nascem para viver, e muitas vezes não o sabem procurar, ou deixam-no escapar.
É Uma história fascinante que nos faz pensar e querer amar como tão poucos amam... Uma verdadeira lição de vida que ultrapassa tantas outras.
Nicholas Sparks tem a capacidade de nos fazer sonhar. Temos vontade de entrar nos livros e vivermos nós próprios aquela história... ganhamos uma capacidade incrível de olhar para o coração das pessoas e vê-las como elas realmente são, compreendendo-as melhor.
É um grande escritor e acima de tudo, um homem que sabe o que é o Amor.
terça-feira, 14 de novembro de 2006
segunda-feira, 13 de novembro de 2006
Se algumas crianças pudessem falar, talvez gritassem por socorro. Se nós as pudéssemos ouvir talvez nos paralisássemos. É um universo de incapacidades, de violências, de mentiras e omissões. Estas são as crianças que esperam, acolhidas em instituições de apoio. Esperam que o pai volte, que a mãe venha visitá-los, que uma nova família as queira, esperam por alguém para chamar de "seu". Há muita confusão nas suas cabecinhas. O que aconteceu? Porque está naquele lugar? Porque a mãe prometeu tanto e não cumpriu? Porque outras crianças saem e ela não? Há medo, insegurança e muita incerteza. E nós, ao não ouvi-las, esperamos que compreendam tudo e passem por cima disso, pede-se que esperem e que continuem a ter fé.
domingo, 12 de novembro de 2006
sábado, 11 de novembro de 2006
quinta-feira, 9 de novembro de 2006
...são puras....
...são autênticas...
... são verdadeiras...
...são simples e únicas.
Assim fossem todos os Seres Humanos. Se o mundo fosse das crianças, todos seriamos mais felizes.
Já tenho alguma dificuldade em acreditar na bondade das pessoas. Muitas demonstram ser o que não são e dizem ter o que não têm. O ser humano está cada vez mais calculista, interesseiro, falso, egoista e aproveitador. As pessoas vivem de aparências, traem os outros sem semtimentos de culpa, costumam fazer-se de vítimas, para que se tenha pena delas, e tentam conquistar os outros com uma falsa bondade e generosidade. Não sei onde vamos parar com tanta hipócrisia. Acreditam que não suporto isto, sobretudo quando acontece à minha frente e com pessoas que eu acreditava serem humildes e incapazes destas maldades.
Costumo dizer que até prova em contrário todos são inocentes. Pois, o meu problema é esse mesmo. Acredito demasiado nas pessoas e não sou capaz de imaginar que se possam estar a aproveitar de mim. :( Estou furiosa por me usarem para satisfazer os seus interesses e desejos pessoais. Eu não sou pastilha elástica, que se mastiga e deita fora.
Eu sei que existem pessoas boas, podem ser poucas mas ainda conseguem ser sinceras, puras, autênticas, verdadeiras, simples e únicas... como as crianças.
quarta-feira, 8 de novembro de 2006
Um beijinho muito grande da Martinha para o,
terça-feira, 7 de novembro de 2006
Muitas mulheres reclamam da falta de companhia e da solidão em que vivem, mas, se pararmos para pensar na nossa vida, muita coisa não sai do jeito que imaginamos. É o trabalho que não rende o suficiente, são os amigos que, de vez em quando, nos magoam... Ou seja, devemos sempre ter na mente que o centro das nossas vidas somos nós mesmos, senão, a qualquer deslize alheio, podemos perder esse centro e acabamos por sofrer muito mais.
Solteira e estar sozinha não implica necessariamente ser infeliz, pelo contrário. Eu sou solteira e feliz!...
Neste momento a minha opção é continuar solteira e não me envolver com ninguém (pelo menos até encontrar a minha cara metade). Estou tão bem assim que se melhorar vai estragar tudo. Além disso, estar sem namorado não é o fim do mundo e eu quero continuar assim, feliz!...
segunda-feira, 6 de novembro de 2006
Deus pediu-me, hoje pela manhã, que te escrevesse esta carta. Neste momento, ele encontra-se muito ocupado com os doentes, os sem abrigo, os acidentados, os feridos em combate, as crianças e os idosos mas, também está preocupado contigo. O Ser Humano muda facilmente de humor e o teu já teve dias melhores. Acho que, ultimamente, te estás a deixar levar pelo cansaço, pela melancolia, pela rotina e até pela tristeza. Não podes desperdiçar a tua vida, muito menos deixares-te levar pelo sofrimento. Isso não te faz nada bem... Tens de ser mais alegre, divertida, simpática, espontânea, dinâmica, atenta, tolerante, estar bem disposta e disponível, ser positiva, mas sobretudo saber sorrir, dar e agradecer. A felicidade está lá fora à tua espera, não tenhas medo...
Tu pareces aquele tipo de pessoas que passas o tempo todo a dizer não a tudo e todos. Tens a péssima mania de criticar tudo, de te queixar e desistir logo na primeira oportunidade. Tens extrema dificuldade em demonstrar os teus sentimentos e quando os demonstras tens a sensação de que eles se perderam.
Não te sentes diferente e achas que os outros são muito iguais. Achas-te normal e dizes que o resto do mundo é que é esquisito.
Cuidado amiga, não tropeces na vaidade e no egoísmo.
Deixa de olhar para os outros como se fossem eles os culpados de tudo. Especialmente daquilo que corre menos bem. Não é possível viver uma vida inteira a achar que a culpa é sempre dos outros. Fazer de vítima também cansa.
É impossível mudares o mundo se não começares por te mudares a ti mesma.
De facto, não podes mudar nada nem ninguém a não ser a ti própria. Podes mudar os hábitos, a perspectiva e, até a tua maneira de olhar o mundo, mas não consegues abrigar ninguém a fazer o mesmo. E, afinal, nem é preciso.
Basta seres tu a mudar para que tudo o que está á tua volta fique diferente. E, no entanto, aos olhos dos outros permanece igual.
Não te desperdices de cada vez que confundes o acessório com o essencial. Vale a pena investires, dar valor apenas àquilo que é importante e mudares de atitude. E acreditar que são as minorias que fazem avançar o mundo!
Guarda um tempo para ti, para te ouvires e sentires, para dar voz á tua consciência e espaço para medir os teus actos, é assim, o primeiro passo para seres igual a ti mesma. Os outros passos surgem naturalmente, na sequência deste primeiro e ajudam a encontrares o caminho mais certo. O caminho que é teu mas também pode ser dos outros, o caminho que te leva a ser única e diferente no mundo mas não te afasta do mundo dos outros.
Aproveita o que de melhor a vida te oferece com toda intensidade, como se fosse o último dia. Nunca te arrependas de sorrir, amar, dar, agradecer e sobretudo de ser muito, muito Feliz…
Um abraço amigo de Deus e do teu anjo protector"
sábado, 4 de novembro de 2006
sexta-feira, 3 de novembro de 2006
Do dia 2 a 12 de Novembro decorre, em Óbidos, mais uma iniciativa de sucesso: O Festival de Chocolate. Óbidos constituiu uma atracção para todos os amantes de chocolate.
Eu, como gulosa que sou, gostava muito de ir a esse festival. Recebi um convite para lá ir neste Sábado... mas... talvez não vá. Eles deslocam-se de Lisboa e eu teria que ir sozinha do Porto. Confesso que não me está a apetecer fazer esta viagem sozinha. Mesmo assim, muito obrigada pelo convite.
Se és guloso e amante desta iguaria, não deixes de visitar este festival.
quinta-feira, 2 de novembro de 2006
quarta-feira, 1 de novembro de 2006
Não consigo deixar de me impressionar com a morte de uma criança, principalmente quando é provocada por um adulto.
Abortar não é um acto inofensivo. Há uma vida humana a desenvolver-se no ventre da mãe, há um pequeno ser, como cada um de nós já foi.
A actual lei permite a interrupção voluntária da gravidez, em estabelecimentos de saúde oficial e com o consentimento da grávida, em casos bem específicos:
• Em caso de perigo de morte, de grave ou duradoura lesão para o corpo ou para a saúde física da mãe;
A questão colocada no referendo é a mulher poder abortar até ás dez semanas, sem necessidade de qualquer justificação. Recuso-me a aceitar isto e não concordo com o aborto provocado, porque a morte nunca é solução. Tem de haver outra saída. Há sempre outra saída. É preciso imaginação para a descobrir, coragem e inteligência para a pôr em prática. Mas a morte, nunca! O aborto provocado, nunca!
Nas campanhas pelo aborto fala-se muito da mulher e esquece-se do único inocente no caso: a criança. E é ela quem vai ter que pagar com a morte pela aflição da sua mãe.
Ninguém pretende diminuir o papel da mulher na sociedade, pelo contrário. Proteger a vida, dignificar a mulher e respeitá-la e ao bebé como seres humanos é uma questão civilizacional. Pela vida e pela sua dignidade voto não à liberalização do aborto.